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jogos multiplayer local xbox game pass,Explore o Mais Novo Mundo dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades e Criatividade..Em 3 de março de 2013, mais de 200 pessoas (incluindo pelo menos 120 soldados e policiais das forças de segurança do governo) foram mortos em combates no complexo de Khan al-Assal, fazendo deste um dos dias mais sangrentos da guerra. Outros 34 soldados do regime teriam sido mortos em combate no mesmo dia, de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. O governo respondeu assumindo o controle de várias estradas importantes que fazem a conexão ao aeroporto internacional de Alepo. A cidade de Raqqa, no nordeste do país, até então pacifica, também passou a ser palco de intensos tiroteios entre forças contrárias e leais ao governo Assad. Em 6 de março, a cidade oficialmente caiu, fazendo de Raqqa a primeira capital de uma província na Síria a ser inteiramente tomada pela oposição. Segundo informações de locais, a população da cidade saiu as ruas e, em êxtase, derrubaram um enorme pôster do presidente Assad e ainda derrubaram uma enorme estátua erguida em honra de seu pai, Hafez Assad, no centro da cidade. Dois oficiais de alta patente do governo também teriam sido capturados.,Acusações de imperialismo por parte da OTAN e do Ocidente foram expressas por muitos líderes de estados que tradicionalmente se alinharam com o bloco comunista e, posteriormente, a Rússia, incluindo: o Líder Supremo Aiatolá Khamenei do Irã (que afirmou apoiar os rebeldes, mas não a intervenção ocidental), o presidente venezuelano Hugo Chávez (que se referiu a Gaddafi como um "mártir"), e o presidente do Zimbabué Robert Mugabe (que se referiu às nações ocidentais como "vampiros"), bem como os governos Raúl Castro de Cuba, Daniel Ortega da Nicarágua, Kim Jong-il da Coreia do Norte, Hifikepunye Pohamba da Namíbia e outros. Gaddafi se referiu à intervenção como uma "cruzada colonial... capaz de desencadear uma guerra em grande escala", um sentimento que foi ecoado pelo primeiro-ministro russo Vladimir Putin: a "Resolução 1973 do Conselho de Segurança das Nações Unidas é defeituosa e falha ... Ela permite tudo. Assemelha-se as chamadas medievais para as cruzadas". O Presidente Hu Jintao da República Popular da China disse que o "diálogo e outros meios pacíficos são as soluções definitivas para os problemas", e acrescentou: "Se a ação militar traz desastre para os civis e provoca uma crise humanitária, então vai contra o propósito da resolução da ONU". O primeiro-ministro indiano Manmohan Singh foi crítico da intervenção também, repreendendo a coalizão em um discurso na ONU em setembro de 2011. O primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, apesar do importante papel desempenhado por seu país na missão da OTAN, também se manifestou contra o envolvimento: "Eu tinha minhas mãos atadas pelo voto do Parlamento do meu país, mas fui contra e sou contra essa intervenção que vai acabar de uma maneira que ninguém sabe" e acrescentou: "Esta não foi uma revolta popular porque Gaddafi era amado por seu povo, como fui capaz de ver quando eu fui para a Líbia"..
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